segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O MILAGRE DE NATAL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL



A cadeia de supermercados inglesa Sainsbury's lançou este ano, aquele que já é considerado o melhor anúncio de Natal do ano.


  ACONTECIMENTOS DA CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA ENTRE INIMIGOS DURANTE A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL


QUANDO O NATAL PAROU A GUERRA


Várias testemunhas concordam que, na maioria dos casos, foram os alemães que começaram por colocar velas em suas trincheiras e em árvores de Natal, em seguida iniciaram canções de Natal , criando um efeito mágico no espaço aberto entre as duas trincheiras inimigas, a chamado de terra de ninguém. 


Os combates cessaram, permaneceu o silêncio, alguém improvisou uma bandeira branca com um lenço  e, então, franceses, britânicos e alemães surpreendentemente saíram de suas trincheiras. Largaram seus fuzis com baionetas e seguiram caminhando pela terra devastada. Seguiu-se uma diplomacia amadora, sincera, fraternal e, por isso, mais eficiente do que a diplomacia fria e vazia dos governos. Eram dezenas, talvez centenas de milhares de soldados, a maioria jovens. Confraternizaram-se, jogando futebol, trocando lembranças e presentes, brindando trocando fotografias e cartas de família...
Porém, tal esperança não durou muito. Logo a notícia do “Milagre de Natal” chegou aos altos comandos de ambos os lados. Viram nisso a  revolução.A reacção foi cruel e imediata: a artilharia, de ambos os lados, abriu fogo.Logo todos se dispersaram, recolhendo-se,aos escuros e tristes buracos chamados trincheiras.

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