Setembro soa a recomeço. Com mais ou menos descanso, de regresso ao
estudo ou ao trabalho, o final do verão traz consigo o início de um novo
ciclo.
Claro, podemos deixar tudo na mesma, deixar que a rotina suavemente volte a tomar conta da nossa vida. O verão pode não passar de um sonho, um efémero intervalo no decurso dos dias que os outros, as coisas, ou simplesmente o mundo, conduzem. De que terá então servido?
Podemos também encarar o recomeço como um desafio: oportunidade para pormos em causa o que fazemos e o que somos. Diante da novidade, por mais pequena que seja, somos convidados a reinventar-nos, com toda a bagagem que trazemos connosco, e com a liberdade de tudo arriscar. Trata-se de um jogo difícil: assumir a nossa história com a sua continuidade, e ao mesmo tempo não nos deixarmos prender por nada. Para tal é preciso entregarmo-nos inteiros às possibilidades do presente, encarar com alegria a diferença, sem deixar de recorrer às forças que a experiência passada nos deu.
Em Setembro, há recomeços e recomeços… que o nosso seja a sério!
Claro, podemos deixar tudo na mesma, deixar que a rotina suavemente volte a tomar conta da nossa vida. O verão pode não passar de um sonho, um efémero intervalo no decurso dos dias que os outros, as coisas, ou simplesmente o mundo, conduzem. De que terá então servido?
Podemos também encarar o recomeço como um desafio: oportunidade para pormos em causa o que fazemos e o que somos. Diante da novidade, por mais pequena que seja, somos convidados a reinventar-nos, com toda a bagagem que trazemos connosco, e com a liberdade de tudo arriscar. Trata-se de um jogo difícil: assumir a nossa história com a sua continuidade, e ao mesmo tempo não nos deixarmos prender por nada. Para tal é preciso entregarmo-nos inteiros às possibilidades do presente, encarar com alegria a diferença, sem deixar de recorrer às forças que a experiência passada nos deu.
Em Setembro, há recomeços e recomeços… que o nosso seja a sério!