quinta-feira, 17 de maio de 2012
Luz Terna Suave _ Nem sempre Te pedi como hoje peço para seres a luz que me ilumina;
Luz terna e suave...
Leva-me mais longe...
Não tenho aqui morada permanente:
Leva-me mais longe, leva-me mais longe...
Que importa se é tão longe, para mim,
A praia onde tenho de chegar,
Se sobre mim levar constantemente
Poisada a clara luz do Teu olhar?
Nem sempre Te pedi como hoje peço
Para seres a luz que me ilumina;
Mas sei que ao fim terei abrigo e acesso
Na plenitude da Tua luz divina.
Esquece os meus passos mal andados,
Meu desamor perdoa e meu pecado.
Eu sei que vai raiar a madrugada
E não me deixarás abandonado.
Se Tu me dás a mão não terei medo,
Meus passos serão firmes no andar.
Luz terna, suave, leva-me mais longe;
Basta-me um passo para a Ti chegar.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Dia da família _ 15 de maio
A
Assembleia Geral da ONU proclamou, pela Resolução n.º 47/237 de 20 de
Setembro de 1993, o dia 15 de Maio como DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA,
com o objetivo de chamar a atenção de todo o mundo, governos,
responsáveis por políticas locais e famílias, para a importância da
FAMÍLIA como núcleo vital da sociedade e para os seus direitos e
responsabilidades. O primeiro Dia Internacional da Família foi em 1994.
"A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família." Léon Tolstoi
domingo, 13 de maio de 2012
Os três Pastorinhos
Fátima era, uma aldeia humilde, escondida na Serra de Aire,
em 1917 a Mãe de Jesus falou a três crianças:
Lúcia de 10 anos, Francisco de 8 e Jacinta de 7 anos,
habitavam todos em Aljustrel, um lugar a 2 km de Fátima,
onde as pessoas na sua maioria eram pastores e agricultores.
Lúcia tinha um coração de ouro, bondosa e obediente, esperta e sobretudo meiga, todos lhe queriam bem. Aprendeu a catequese com a sua mãe e fez a Primeira Comunhão aos seis anos, e nunca mais esqueceu o que a mãe lhe disse na ocasião: ”Sobretudo pede a Jesus que te faça uma Santa”. Ao completar 7 anos os pais confiaram-lhe a guarda do rebanho. Lúcia escolheu como seus companheiros os seus primos Francisco e Jacinta.
Francisco tinha
um coração terno e uma alma límpida, era pacifico e condescendente.
Admirava as belezas da Natureza; amava a música e passava horas a tocar o
seu pífaro de cana.
Jacinta sua irmã era muito sensível. Uma grande amizade a unia à sua prima Lúcia. Costumava rezar no silêncio dos penedos e dos vales.
Todas as manhãs, cedinho os pastorinhos saíam com o rebanho.
Os Pais tinham-lhes recomendado que depois da merenda rezassem o Terço.
Mas os três companheiros arranjaram um bom modo de acabar depressa: ao passar as contas diziam ...
Avé Maria...Avé Maria...e no fim muito pausadamente Pai Nosso.
Um
ano depois a 13 de Maio de 1917, domingo, depois de terem ido à Missa,
os três Pastorinhos levaram o rebanho para a Cova da Iria. Ao meio dia
viram um relâmpago, iam a correr para casa quando viram uma Senhora,
mais brilhante que o Sol, toda vestida de branco sobre uma carrasqueira.
Neste livro, o poeta Amadeu Baptista viaja até ao mítico dia 13 de Maio
de 1917 em que, na Cova da Iria, em cima de uma azinheira, apareceu
brilhando a Virgem Maria. desvenda-nos o milagre de Fátima e
contagia-nos com a magia da aparição. Fala-nos de um clarão muito forte
que ainda hoje ilumina Fátima; de uma história de fé… a fé de três
crianças – Lúcia, Francisco e Jacinta –, dos três pastorinhos.
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