terça-feira, 17 de novembro de 2015
A vida de refugiados pelos olhos das crianças
Ao longo das margens do rio Sena, em Paris, estão expostas fotografias tiradas por crianças sírias do campo de Kawergosk, no Curdistão iraquiano.
Retratos das duras condições de vida dos refugiados tirados por eles próprios e por repórteres estão à vista de todos nas paredes de Paris. Os muros também podem servir para despertar consciências.
A foto seguinte mostra uma criança, na privacidade da sua tenda, a fazer os trabalhos de casa à luz de candeeiro a petróleo, no campo de refugiados sírios
Crianças brincam num parque infantil improvisado, com um labirinto de centenas de tendas em pano de fundo.
No campo de refugiados sírios de Kawergosk, em Erbil, no Norte do Iraque, vivem cerca de dez mil pessoas em condições precárias. Muitas são crianças que, com as suas famílias, fugiram à guerra civil que destrói a Síria.
O banho matinal é tempo de improviso no campo de Kawergosk, onde o consumo de água é racionado.
dois amigos a brincarem numa mini-banheira de esferovite. Um momento de alegria e inocência.
três irmãos ao cair da noite, iluminados pela chama trémula de uma vela
Retratos das duras condições de vida dos refugiados tirados por eles próprios e por repórteres estão à vista de todos nas paredes de Paris. Os muros também podem servir para despertar consciências.
A foto seguinte mostra uma criança, na privacidade da sua tenda, a fazer os trabalhos de casa à luz de candeeiro a petróleo, no campo de refugiados sírios
Crianças brincam num parque infantil improvisado, com um labirinto de centenas de tendas em pano de fundo.
No campo de refugiados sírios de Kawergosk, em Erbil, no Norte do Iraque, vivem cerca de dez mil pessoas em condições precárias. Muitas são crianças que, com as suas famílias, fugiram à guerra civil que destrói a Síria.
O banho matinal é tempo de improviso no campo de Kawergosk, onde o consumo de água é racionado.
dois amigos a brincarem numa mini-banheira de esferovite. Um momento de alegria e inocência.
três irmãos ao cair da noite, iluminados pela chama trémula de uma vela
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Lisboetas
Este documentário retrata as dificuldades vividas pelos imigrantes no nosso país, nomeadamente em Lisboa. A situação do trabalho ilegal, através da construção civil na maioria dos casos. No centro de Lisboa, num terminal de autocarros, muitos esperam por oportunidades de trabalho através dos capatazes que se deslocam até lá e fazem a sua proposta de trabalho por um dia, em alguns casos sem salário oferecido. A parte humanitária, também é retratada com os imigrantes tendo aulas de português de modo a auxiliar a sua integração e a nível de saúde, com a carrinha a prestar auxílio a quem mais precisa e não tem condições para tal. Mas nem tudo é mau, há situações e relatos de pessoas que já estão legais no País em que falam com os familiares, para virem para o nosso País, pois sempre se está melhor cá que no seu País de origem. Os imigrantes vêm em prol de uma vida melhor e de facto alguns estão felizes, tanto que até dizem no documentário “Em Portugal tudo é bom com a excepção da educação…”, mas o que é certo é que são explorados e mal pagos, e os patrões sabem, que no início se sujeitam a quase tudo, inclusive às péssimas condições de trabalho oferecidas.
Depois da visualização de "Os Lisboetas" de Sérgio Tréfaut, elabora uma pequena reflexão (80 a 150 palavras), em que identifiques algumas dificuldades que os imigrantes enfrentam em Portugal e indique algumas medidas políticas que poderiam facilitar a sua vida e possibilitar uma melhor integração.
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