O papa Francisco defende no seu primeiro livro, que vai ser lançado esta terça-feira, que a “Igreja não está no mundo para condenar”, mas para transmitir uma mensagem de misericórdia a uma “Humanidade que tem feridas profundas”. No livro, de 150 páginas, o Papa Francisco repete uma frase amplamente citada, "Quem sou eu para julgar?", usada numa declaração sobre os homossexuais,dizendo que "as pessoas não devem ser definidas apenas por sua identidade sexual".
“Não são apenas as doenças sociais e as pessoas feridas pela pobreza, pela exclusão social, pelas inúmeras escravidões do terceiro milénio. Também o relativismo fere muitas pessoas: tudo parece igual, tudo parece o mesmo”, refere um excerto do livro “O nome de Deus é misericórdia”.Este é o primeiro livro publicado por Jorge Bergoglio desde que foi eleito em março de 2013.
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