sexta-feira, 17 de abril de 2015

Kataleya - All Of Me (Portuguese Cover)


Historia de Santa Teresa de Calcuta para niños - Parte 3 Final


Historia de Santa Teresa de Calcuta para niños - Parte 2


Madre Teresa de Calcutá- SERIE ANIMADA


Poema da Paz de Madre Tereza de Calcutá


MADRE TERESA DE CALCUTA - TRAILER DO FILME



Uma vida devotada aos pobres, aos doentes e aos esquecidos Conhecida como "a santa dos pobres mais pobres", Inês Gonxha Bojaxhiu nasceu em Skopja, capital da atual república da Macedônia. Aos 21 anos, mudando seu nome para Teresa, ingressou em um Convento de Calcutá. Onze anos mais tarde deixaria o mesmo e começaria a trabalhar nos bairros mais pobres da cidade, vindo a fundar em 1946, a Congregação das Missionárias da Caridade. Seu papel em favor dos mais necessitados rendeu-lhe o Prémio Nobel da Paz e o reconhecimento de seu trabalho no mundo. Neste sensível e humano filme, o diretor Fabrizio Costa mostra a dedicação, a luta e a intolerância sofrida pela missionária, que será beatificada pelo Vaticano, por parte daqueles que não compreendiam seu trabalho.

Madre Teresa de Calcuta y Juan Pablo II



"A oração faz nos ter um coração puro. E um coração puro é capaz de ver a Deus. Se descobrirmos Deus, seremos capazes de amar, de amar não com palavras, mas com obras".

 

Madre Teresa de Calcutá: Prova da Existência de Deus


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Muitos pais não têm esta paciência


REPARTE O PÃO DA VIDA_ 6 ANO

O Pão de Cristo - o Pão da Vida
      

       Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se forçado a recorrer à mendicidade para sobreviver, o que o entristecia e envergonhava muito.
       Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um restaurante de luxo, quando viu chegar um casal. Vítor pediu-lhe algumas moedas para poder comprar algo para comer.
       - Não tenho trocos - foi a resposta seca.
       A mulher, ouvindo a resposta do marido, perguntou:
       - Que queria o pobre do homem?
       - Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido encolhendo os ombros.
       - Lourenço, não podemos entrar e comer comida farta de que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
       - Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que ele quer é dinheiro para beber!
       - Mas eu tenho uns trocos comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!
       Mesmo de costas para eles, Vítor ouviu tudo o que diziam. Envergonhado, queria afastar-se e fugir dali, mas a voz amável da mulher reteve-o:
       - Aqui tem qualquer coisa. Consiga algo de comer, e, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança: há-de haver, nalgum lugar um trabalho para si. Faço votos para que o encontre.
       - Muito obrigado, minha senhora. A senhora ajuda-me a recobrar o ânimo! Nunca esquecerei a sua gentileza.
       - Você vai comer o Pão de Cristo! Partilhe-o! - acrescentou ela com um largo sorriso, dirigido mais ao marido do que ao mendigo.
       Vítor sentiu como se uma descarga eléctrica lhe percorresse o corpo.
       Foi a um lugar barato para comer um pouco. Gastou só metade do que tinha recebido e resolveu guardar o restante para o dia seguinte: comeria do 'Pão de Cristo' dois dias.
       Mas uma vez mais sentiu aquela descarga eléctrica a percorrer-lhe o corpo: O PÃO DE CRISTO!
       "Um momento! - pensou - Eu não posso guardar o 'Pão de Cristo' só para mim".
       Parecia-lhe como que escutar o eco de um hino antigo que tinha aprendido na catequese. Naquele momento, passava um velhote ao seu lado. - Quem sabe, se este pobre homem não terá fome também - pensou - Tenho de partilhar o 'Pão de Cristo'.
       - Ouça - chamou Vítor - Quer entrar e comer uma comidinha quentinha? O velho voltou-se e encarou-o de olhar incrédulo.
       - Está a falar sério, amigo?
       O homem não acreditava em tanta sorte, até estar sentado à mesa coberta com uma toalha e com um belo prato de comida quente à frente. Durante a refeição, Vítor reparou que o homem envolveu um pedaço de pão num guardanapo de papel.
       - Está a guardar um pouco para amanhã? - Perguntou.
       - Não, não. É conheço um miúdo da rua e que tem passado mal ultimamente. Estava a chorar com fome, quando o deixei. Vou levar-lhe este pão.
       - O Pão de Cristo! - Recordou novamente as palavras da senhora e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa.
       Ao longe, os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que antes lhe tinha ressoado na cabeça. Os dois homens foram levar o pão ao menino faminto que o começou a devorar com alegria. Subitamente, deteve-se e chamou um cãozinho, um cachorrinho pequeno e assustado.
       - Toma lá. Metade é para ti - disse o menino. O Pão de Cristo também chegará para ti.
       O catraio tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a correr com alegria.
       - Até logo! - disse Vítor ao velho - Nalgum lugar encontrará emprego. Não desespere! Sabe? - sussurrou - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Foi uma senhora que me disse quando me deu aquelas moedas para o comprar. O futuro só nos poderá trazer algo de muito bom!
       Enquanto se afastava, Vitor reparou melhor no cachorrinho, que lhe farejava as pernas. Abaixou-se para o acariciar, quando descobriu que ele tinha uma coleira onde estava gravado o nome e o endereço do dono. Vítor pegou nele e caminhou um bom bocado até à casa dos donos do cão, e bateu à porta. Ao ver que o seu cãozinho tinha sido encontrado, o homem primeiro ficou todo contente; depois, tornou-se mais sério, pensando que se calhar o teriam roubado; mas, encarando a cara séria de Vítor e vendo no seu rosto um ar de dignidade, disse então:
       - Pus um anúncio no jornal oferecendo uma recompensa a quem encontrasse o cão. Tome!
       Vítor olhou o dinheiro, meio espantado, e disse:
       - Não posso aceitar. Eu apenas queria fazer bem ao animal.
       - Pegue-lhe! Para mim, o que fez vale muito mais que isto! E olhe, se precisar de emprego, vá amanhã ao meu escritório. Faz-me falta, ao pé de mim, uma pessoa íntegra assim.
       Vítor, ao voltar pela avenida, como que volta a ouvir aquele hino que recordava a sua infância e que lhe ressoava no espírito. Chamava-se 'REPARTE O PÃO DA VIDA'.

TEMAS PARA TRABALHO "O pão de cada dia"


 "O pão de cada dia"

•Alimentação na expressão artística: música, pintura...

•Alimentação na cultura bíblica - simbologia

•Alimentação equilibrada - roda dos alimentos (problemas de saúde por excesso e por carência)

•Alimentação - um direitos de todos

•Causas de fome

•Partilha da riqueza

•Luta contra a fome

 
 

TEMAS PARA TRABALHO_ RESPEITO PELOS ANIMAIS

Sugestão de tópicos para o trabalho:
- Importância dos animais (pg 181);

- origem da vida e diversidade (pg 183); Quando surgiu a vida na Terra? Porque existem várias formas de vida animal? Explora o conceito "evolucionismo".

- animais resultado da vontade de Deus (pg 186); Explica o significado deste dado da fé cristã.

- dilúvio universal (pg 187); qual é a mensagem que o autor bíblico quer passar às pessoas?

- extinção de animais, exemplos, habitats, causas... (pg 191); Aqui podes investigar e perceber quais as espécies da nossa região que estejam em extinção.

- ser humano e animais domésticos (pg 194); Como foi a domesticação de animais?

- animais na arte (pg 196);

- simbologia judaico-cristã dos animais (pg 203);

- critérios éticos (regras)  (pg 206); Como tratar os animais? Elabora um código de regras... por exemplo 10 mandamentos para tratar bem os animais.
 
- São Francisco - patrono dos animais (pg 211); Porquê?

- Associações de defesa dos animais e escutismo (pg 213); Quais são e o que fazem? O que diz o escutismo?


 

Capitão Planeta - Os animais merecem respeito PARTE 3


Capitão Planeta - Os animais merecem respeito PARTE 2


Capitão Planeta - Os animais merecem respeito PARTE 1


Contrastes por Lionel Falcon o fotógrafo mais conhecido dos animais


Eu sou Humano Eu respeito os Animais


Declaração dos Direitos dos Animais _ 6 ano


terça-feira, 14 de abril de 2015

Toda a gente é pessoa



A qualquer momento podes e deves mudar o rumo da tua vida. 

Escolhas - Sara Tavares 5º ano PROMOVER A CONCÓRDIA


 
Como seres humanos uma das nossas caraterísticas fundamentais é a liberdade. Vivendo em sociedade, a liberdade há de conjugar-se com outros valores. As escolhas que fazemos hoje influencia a nossa vida amanhã, mas também a vida daqueles que nos rodeia. Fica a belíssima música, ilustrada com imagens dos Manuais de EMRC e da Internet:

Parecia fácil, mas havia confusão.
Já não sabia se dizer sim ou não.
Entrar na onda, era fácil aguentar.
O que assustava era como ia acabar.
Os pensamentos começaram a correr
E, de repente, eu já estava sem saber
Se tudo aquilo em que eu sempre acreditara (sempre acreditara),
No meio de toda esta loucura,
Ia acabar por ser só mais uma mentira.
Foi como ouvir alguém dizer:


Refrão
Sei que posso fazer tudo,
Mas nem tudo me convém.
Tenho liberdade pra viver
A minha vida, mal ou bem.
Sei que posso fazer tudo,
Mas nem tudo me convém.
O que escolho fazer hoje
Vou vivê-lo amanhã.

Tinha vontade de deixar de lutar
Contra o que sabia que era melhor evitar.
Só uma vez não iria mudar nada
Pensar no fim é que ainda me assustava.
Os pensamentos começaram a correr (os pensamentos a correr),
Mas, de repente, eu já estava sem saber (estava sem saber)
Se tudo aquilo em que eu sempre acreditara (acreditara),
No meio de toda esta loucura,
Ia acabar por ser só mais uma mentira.
Foi como ouvir alguém dizer:
 
Refrão
Sei que posso fazer tudo,
Mas nem tudo me convém.
Tenho liberdade pra viver
A minha vida, mal ou bem.
Sei que posso fazer tudo,
Mas nem tudo me convém.
O que escolho fazer hoje
Vou vivê-lo amanhã.